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6 de setembro de 2023

Banda Frahme - release

A Frahme é uma banda que nasceu em novembro de 2016, idealizada por Roniel, que chamou Max (Guitarrista original), Ronaldy (Guitarrista base original) e Alisson (Baixista original) para integrar o projeto. Ainda em novembro entra na banda Duda, e então, finalmente nasce a Frahme, com um rock alternativo bem inspirado em Pitty, em seu início. Em 2017, a banda cresceu em quantidade de membros. Tendo então Alexandre (Ex-Guitarrista) que viria a substituir Max nas guitarras, e um tecladista.

Gravaram algumas faixas demo, entre elas Amanhecer e Suicidadã, suas primeiras músicas autorais a serem divulgadas. Nessa mesma época,  pro final de 2017/início de 2018, a banda realizou pequenos shows.

Em 2018, Alexandre sai da banda. E após um show frustrado e um tempo de hiato, em 2019 a Frahme anuncia seu fim. Meses após, houve uma tentativa de retorno com uma nova vocalista.

Tendo Débora nos vocais e Alexandre de volta, a banda realizou alguns ensaios, mas o retorno não funcionou e a Frahme voltou a ficar inativa.

Foi somente em 2021 que a Frahme retornou, de cara nova. Agora um quarteto com Duda no vocal novamente, Roniel e Alexandre nas guitarras e Alisson no baixo. Estando em pandemia e impossibilitada de trabalhos ao vivo, a banda retorna sem um baterista, com o intuito de gravar materiais novos e consolidar seu som. Uma nova roupagem mais rápida também foi aplicada ao estilo da banda, e foi com essa formação que a Frahme lançou o single ao vivo Dolce Far

Niente, que marcou o retorno da banda, dando um certo destaque e reconhecimento na região.

Alexandre teve novamente que sair da banda e foi substituído por Michael, que logo começou seu trabalho nas gravações do próximo material da Frahme, o EP "Real / Irreal", lançado em 26 de novembro de 2021, aniversário de 5 anos da banda. O EP conta com 5 faixas; entre elas a versão oficial de Amanhecer e a música Resiliência.

Logo em seguida a banda  começou a trabalhar nos seus novos sons, lançando no dia 6 de junho, o single Suicidadã, que ganhou um clipe logo depois.

A Frahme é uma banda que faz tudo por si só. Desde os posters, camisas, produção, artes, composições, gravações e etc.

Atualmente a Frahme segue trabalhando em novas músicas.

Frahme é:

Duda - Vocal

Michael - Guitarra 

Tobi - Guitarra, Baixo


Fonte: Roniel e Duda Bitencoult.

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13 de fevereiro de 2015

O canto das farinhadas

Farinhada
Óleo sobre tela de Orlando Santos
O cd, O canto das farinhadas, produzido na gestão do ex-prefeito Eraldo Cavalcante Silva foi gravado pela Servestudio, em Propriá, Sergipe.

Escutá-lo é mergulhar no que há de mais profundo, enraizado na cultura colegiense. Se não fosse a intervenão municipal, essa riqueza cultural teria se perdido. Não seria possível ouvir as músicas A mandioca se acabou, Andorinha e outras.

Como diz seu idealizado, o ex-prefeito Eraldo C. S.: “(...) nós batizamos por unanimidade a “farra” mais conhecida de farinhada, como mandiocada, mais precisamente à região de Porto Real do Colégio (AL) e que é emitida com o som nasalado, transformando-se em mãedocada”.

Participaram da gravação deste cd as senhoras Irene, Rita, Luzinete, Vandete, Cícera, Adriana, Valdeci, Edileuza.Ilza, Olindrina, Ana Maria, Renilde, Sileide, Zeferina, Carmelita, Rosilene, Solange, Eurides, Nadi, Lourdes. Elas são dos povoados Gila, Pau da Faceira, Canoa de cima, Canoa de Baixo, Capim Grosso, Retiro e Maraba.

Tão importante é O canto das farinhadas que Foturna nos presentou com a sua belíssima voz cantando Leva eu saudade.

Transcrevo a letra dessa música para que você possa acompanhar e refletir sobre o amor e saudade.

Interpretada por Fortuna (CD Novo Mundo)

LEVA EU SAUDADE

Eu tava forrando a cama
A cama pro meu amor
Deu um vento na roseira
A cama se encheu de flor
Leva eu, saudade
Se me leva eu vou

Cajueiro pequenino
Carregadinho de flor
Eu também sou pequenina
Carregada de amor
Leva eu, saudade
Se me leva eu vou

Eu tava forrando a cama
A cama pro meu amor
Deu um vento na roseira
A cama se encheu de flor
Leva eu saudade
Se me leva eu vou

Meu amor não era esse
Nem a esse eu quero bem
Vou ficar amando a ele
Enquanto meu amor não vem
Leva eu, saudade
Se me leva eu vou

Eu tava forrando a cama
A cama pro meu amor
Deu um vento na roseira
A cama se encheu de flor
Leva eu, saudade
Se me leva eu vou

A flor já ta quebrando
Eu sou flor branca amorosa
Eu te amo por capricho
Pra matar as invejosas
Leva eu, saudade
Se me leva eu vou


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24 de novembro de 2013

Zezinho Sanfoneiro

José Rosendo dos Santos (Zezinho Sanfoneiro) e a Banda Milho Verde teve participação especial no cd ZéPaulo, o major do forró: a andorinha com as músicas Amor desmantelado e Milho verde do forró em 1994.  Zezinho Sanfoneiro ou do Acordeon foi o primeiro cantor e compositor colegiense que participou do lançamento de um cd.

A Banda Milho Verde se apresenta, faz anos, no espaço do Forró Real que acontece entre os dias 22 a 29 de junho de cada ano. O Forró Real acontece na Praça de Eventos, específica para esse fim, localizada no fundo da antiga estação ferroviária na Av. Gov. Moacir Andrade.

Contato: (82) 3553-1774
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10 de junho de 2013

Neto do Forró

José Ferreira Neto nasceu em 10 de outubro de 1957 no Povoado Carnaíbas, zona rural de Porto Real do Colégio. Filho de Valdete Ferreira dos Santos e Ezilda Féliz. Estudou até a sexta série no povoado onde nasceu. Veio para a cidade em 1991. É Agricultor e cantor

Seu nome artístico é Neto do Forró. Seu primeiro Cd, denominado Homenagem Ribeirinha (A letra da música Homenagem Ribeirinha homenageia a cidade de Porto Real do Colégio), foi gravado em Propriá no estúdio de Lourival, patrocinado pela prefeitura de Porto Real do Colégio na gestão do ex-prefeito Eraldo Cavalcante Silva. O segundo foi gravado ao vivo na cidade de Neópolis ficou conhecido como Neto do Forró ao vivo.

Em 2007, no Forró do Comércio na cidade de Propriá – Sergipe, foi gravado Neto do Forró & Bruno dos Teclados ao vivo por Betinho Foto Studio. Foram gravados o CD e DVD.  Em 2008 lançou seu último CD, denominado Neto do Forró Volume IV no Studio D em Propriá – Sergipe.

Todas as composições são de sua autoria, exceção para a música Conselho ao motorista em parceria com Zequinha do Acordeom que se encontra no volume IV.

O estilo de suas músicas varia entre o forró pé-de-serra, eletrônico e brega. Apresentar-se-á no Forró Real no dia 29 de junho.

Contato para shows: (79) 8855-3903 
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28 de abril de 2013

Fernando Vênus


Fernando Vênus é natural de Porto Real do Colégio – Alagoas. Atualmente reside em São Paulo, capital.

Seu primeiro CD “Assim cantava Carlos Alexandre” foi gravado pala Atlantis Estúdio de Gravações Ltda. Todas as músicas foram compostas por ele. O estilo de música é sugerido pelo título do CD que homenageia Carlos Alexandre, conhecido cantor brega dos anos 70 e 80.

Pela mesma gravadora veio seu segundo CD, denominado Filho do mundo. Eis um trecho da letra:

Meu velho pai
Há quanto tempo que a gente não se vê
Mas a ausência não fez te esquecer
Mesmo eu sendo um filho que o abandonou

Novo ano, nova era é o seu trabalho recente, gravado em 2012.
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20 de abril de 2013

Múcio Niemayer

Múcio Niemayer Feitosa é artista plástico, músico, professor de História e Arte-educador.

Seu contato com a arte é desde criança, sempre estimulado por familiares. Mas foi na adolescência, influenciado pelo artista plástico, geógrafo, técnico em engenharia-arquitetônica e professor Antônio Jorge Maia, que ele deu início ao desenvolvimento de pinturas em telas, expondo pela primeira vez na Galeria Álvaro Santos, em Aracaju por indicação de seu mestre. A partir daí, pintou vários quadros por encomenda.

Compôs pela primeira vez em 1996 a música Menino Rei. Em 1999 ingressou na Faculdade de Formação de Professores de Penedo (FFPP). Nela, conheceu Wendel Mota, seu parceiro de idealizações e de composições. Em agosto de 2001, por meio da Secretaria de Educação, na gestão do ex-prefeito Eraldo Cavalcante Silva, gravou o cd O meu por quê. Nele, músicas como Menino Rei, Opara, Caminhos e outras foram em compostas em parceria com Wendel.

Em 1988 torna-se docente na Escola de 1º e 2º Graus Centro Educacional Professor Ernani Figueiredo Magalhães e o final de 1999 servidor efetivo do município de Porto Real do Colégio na área docente. Entre 2002 e 2003 leciona Artes na Escola de Educação Básica e Profissional Fundação Bradesco, em Propriá - Sergipe. Em 2006 torna-se professor da rede estadual na escola D. Santa Bulhões. Torna-se, no mesmo ano, Diretor escolar dessa mesma instituição e conclui em 2007 sua especialização em Arte-educação pela Faculdade São Luís de França, em Aracaju – Sergipe.

Nos anos de 2005 a 2008 foi Diretor da Casa de Cultura do município de Porto Real do Colégio – Alagoas.
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18 de julho de 2012

Rey & Reinaldo



Rey & Reynaldo é a primeira dupla sertaneja indígena que se tem notícia. Todas as dez composições são de autoria deles. Várias foram as dificuldades para a produção desse cd, mas foi na gestão do ex-prefeito Eraldo Cavalcante Silva, através da Secretaria de Educação, que o cd foi produzido.

Rey & Reynaldo são dois índios da tribo Kariri-Xocó localizada às margens do rio São Francisco, na cidade de Porto Real do Colégio – Alagoas. Essa dupla lançou seu cd em junho de 2002, apresentou-se no ginásio poliesportivo de Porto Real do Colégio neste mesmo ano e em várias cidades alagoanas e outros estados. O cd contém dez faixas e ritmos que vai do xote ao country. 

Contato: (82) 9907-1007, 9961-2652 e 3553-1629.
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25 de março de 2012

João do Pife


Segundo o blog Artistas Alagoanos, João Bibi dos Santos nasceu no dia primeiro de julho de 1932 em Porto Real do Colégio - Alagoas e faleceu em Maceió em 06 de fevereiro de 2009, na Santa Casa de Misericórdia, vítima de falência múltipla dos órgãos e foi sepultado em Arapiraca no cemitério do bairro Canafístula aos 79 anos.

Aprendeu a tocar pífano quando ainda era criança na companhia de seu pai que se apresentava em novenas e nas roças de fumos, quando este foi morar em Arapiraca. Seu nome artístico era João do Pife.

No final de 1960 e 1980, João do Pife realizou shows em todo o paí, acompanhando o humorista Ludugero, tocando com artistas como Luiz Gonzaga, Dominguinhos e outros nomes.

Ele gravou inúmeros discos de vinil e, para Hermeto Pascoal, "um gênio da arte do pífano".

Seu talento foi reconhecido pelo prefeito de Arapiraca Luciano Barros, concedendo-lhe o troféu Arraiá da Integração pela Preservação da Música de Raiz e Cultura Popular.

Considerava-se cidadão arapiraquense. É lembrado e prestigiado na cidade onde escolheu viver.


Fontes:


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20 de março de 2012

João das Alagoas


João Pereira de Lima nasceu em 10 de maio de 1943 em Porto Real do Colégio, zona rural e é conhecido por poucos na cidade onde nasceu. No mundo artístico é conhecido como João de Lima das Alagoas.

É violeiro, repentista e cordelista, tendo publicado vinte folhetos, 25 livros de poesias e repentes. Tem três LP's, seis cd's e diversos dvd's.

A inspiração para suas rimas, na maioria das vezes, vem da saudade da infância vivida no campo em Porto Real do Colégio.

Aprendeu o ofício com o pai, que era cantador, desde criança quando o acompanhava em suas apresentações.

Vive em Maceió, faz sucesso em Alagoas e em outros estados brasileiro. Em 2011, a Secretaria de Estado de Alagoas o reconheceu como patrimônio vivo do estado.

                                                                                  
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