Orlando Santos é colegiense. Também é conhecido como o Pablo Picasso alagoano. Com mais de trinta anos na estrada das artes plásticas, tem exposto seu trabalho por aí. Exemplo disso foi a exposição Um olhar no Cubismo Analítico que aconteceu no dia 29 de dezembro de 2016 até o dia 27 de janeiro de 2017. Conheça esse colegiense assistindo ao vídeo da TVCOM Maceió. Saiba mais sobre ele e seu trabalho.
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29 de janeiro de 2019
21 de abril de 2014
O Pablo Picasso alagoano
Quem
vai com frequência ao Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares, de Maceió,
certamente já deve ter apreciado diversas obras de arte, dentre as quais se
destaca um belíssimo painel que retrata camponeses alagoanos. Este quadro é de
autoria de Orlando Santos.
De repente, você já viu quadros do mesmo pintor
em hotéis (Ritz Lagoa da Anta), restaurantes e casas de Maceió, inclusive na
minha.
Tão logo vi pela primeira vez sua obra, fiquei
fascinado (estava na casa de uma amiga, Clarissa Soares). Procurei-o
imediatamente, que me recebeu com muita atenção em sua casa/ateliê, no
Eustáquio Gomes, em Maceió.
Chegando lá, vi sua vasta produção, de estilo
inconfundível: o cubismo, com tons regionais.
Natural de Porto Real do Colégio-AL, Orlando
Santos já participou de várias exposições. Em seu site, consta que: “Artes
plásticas e cultura popular. A união dessas vertentes se torna um prato cheio
nas mãos do cubista alagoano Orlando Santos, que consegue transmitir com
pinceladas a grandeza e o colorido das manifestações folclóricas do Nordeste.
Seus quadros podem ser vistos em hotéis, pousadas, escolas, e lojas, e também
no saguão do aeroporto Zumbi dos Palmares (Os Camponeses – Acervo Infraero), em
Maceió”.
Recebeu
a seguinte crítica de BeneditoRamos.
“É aquele artista que consegue cristalizar sua
obra num estilo marcante e pessoal. Dono de um colorido rico, de texturas
luminosas e belas transparências, criou um desenho firme que se acentua,
multifacetado compondo harmoniosamente cada obra. Conhecedor das manifestações
populares do povo nordestino, abriga sua composição sob um suporte de
brasilidade inconfundível. Suas figuras parecem estar atentas, ora olhando
firmemente o observador, ora absortas na paisagem que lhe circulam. Como uma colcha
de retalhos, assim é sua obra, o artista vai preenchendo os espaços entre a cor
e a forma sugerindo imagens que apenas se delineiam. Mas, é sobre tudo a cor, é
esta cor que parece pousar levemente sobre o objeto, escondida entre tantas
outra cores menor, que nos leva a formar nossa imagem particular. Aquela imagem
que surge num traço, num gesto apressado, numa sombra disfarçada. É nesse
recanto longínquo da nossa percepção que o artista reserva toda profundidade e
o caráter social de seu trabalho. É quando descobrimos a melancolia escondida
no olhar de suas figuras. Uma tristeza que se disfarça na seriedade dos rostos,
é a própria luz noturna da paisagem urbana que peramula até o bruxuleio da
madrugada. É assim que, Orlando Santos consegue nos revelar esta relação
profunda do artista com sua gente”.
Fonte: http://culturaeviagem.wordpress.com/2013/02/15/o-pablo-picasso-alagoano/.
Acesso em 09/04/2014.
16 de maio de 2012
Rôndone Ferreira dos Santos
“(...) encontrei a moringa que resolvi decorar. Uma peça tão comum
aqui, usada antigamente para guardar água e mantê-la fria, mas que representa a
cultura do povo nordestino. Hoje em dia ela é pouco usada, pois a modernidade
representada pela geladeira já chegou a todo canto e a moringa vai deixando de
ser utilitária e pode desaparecer, porém decorada pode decorar ambientes e
fazer-nos lembrar de sua importância cultural na vida do povo nordestino”.
Rôndone Ferreira Santos
Rôndone Ferreira
Santos, natural de Porto Real do Colégio, Alagoas é missionário da Tradicional
Igreja Batista do Brasil. Viveu por dez anos no Amazonas, trabalhando entre o
povo indígena Kanamari. Nela desenvolveu algumas técnicas de pintura e para
homenagear aquele povo, pintou várias telas contendo informações do cotidiano
amazônico. Suas
telas estão catalogadas no Sistema Júlio Louzada de Artes Plásticas Brasil,
Filiado ao SINAP-ESP AIAP/UNESCO.
Expôs algumas de suas telas em
Araçatuba – São Paulo; Aracaju - Sergipe e Própria,
cidade ribeirinha que faz divisa como o estado de Alagoas.
As imagens de suas telas estão
disponíveis na Artelista que é
um site líder mundial nessa categoria dirigida para particulares, sendo o maior
catálogo internacional de obras de arte. Mantêm o blog
Art&cia como sua
galeria virtual.
Atualmente, na cidade de Porto Real do Colégio, em Alagoas, trabalha com
a comunidade local e na aldeia dos Kariri-Xocó, ministra curso de artes,
dedicando-se ao projeto: Epafrodito,
em parceria com a igreja Batista e a Missão Exodus de Salvador-BA.
Para conhecer melhor as atividades de Rônodone, acesse: http://artecia-artecia.blogspot.com.br/,
6 de maio de 2012
Orlando Santos
Colheita de Arroz |
“O cubismo é uma temática versátil, de grandiosidade e movimento muito marcante da arte. Meu trabalho é influenciado por mestres como Picasso, Portinari e Di Cavalcanti”.
Orlando
Santos
Orlando Santos nasceu em Porto Real do Colégio – Alagoas no dia 10 de novembro de 1959. Filho de Antonio Oliveira Silva e Edite Santos Silva. Estudou artes na Fundação Pierre Chalita, em Maceió e na Escola Nacional do Desenho em Porto Alegre.
Fez várias exposições individuais e coletivas no Brasil e no
exterior. Em 2003, apoiado pela gestão do ex-prefeito Eraldo Cavalcante
Silva, ministrou uma Oficina de Artes, denominada: Descobrindo Talentos na cidade de
Porto Real do colégio, promovido pela Secretaria Municipal de Educação. Essa oficina foi realizada no antigo Grande
Hotel. Até a presente data é possível presenciar várias pinturas na parte
interna do prédio onde eram realizadas as aulas.
[1]Segundo Lima, Orlando “(...) trabalha
com óleo sobre tela, expôs pela primeira vez, em 1982 no Teatro Deodoro. Em sua
trajetória, Orlando Santos conta que visitou e experimentou várias tendências e
estilos – do Realismo ao Impressionismo, passando pelo Expressionismo, mas
encontrou-se, finalmente, nas linhas Cubistas numa espécie de propriedade de
descrever a realidade objetiva e subjetiva sob a ótica da Geometria Plana.
Inspirado em Picasso e Portinari garante, no entanto, que a referência não o
impede de respirar seu próprio ar e refletir sua própria luz, produzindo uma
obra feita com a alma”.
Contatos:
Fone (82) 8858-9804
e-mail:
orlandosantos@yahoo.com.br
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